segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Feliz 2008!

Olá queridos, eu que fiz o blog, só vou postar pela primeira vez hoje, mas antes postar no 31/12/07 do que postar em 2008. Queria dizer que fiz uma homenagem para vocês no Word, ela foi genérica aos meus amigos (já mandei para o yahoogrupos), mas vocês também são meu amigos, vou colocar aqui o link do meu orkut, do meu blog pessoal e da Comunidade da sala no orkut, quero ver todo mundo participando, hein? Aproveitando a oportunidade, gostaria de dizer que estou bem melhor de saúde, depois de ter ficado hospitalizada do dia 16/12/07 ao dia 24/12/07 e que é provável que eu só faça a monografia com vocês, já que para mim, o melhor horário para estudar é de tarde, já fiz o pedido de troca de turno. Vou passar janeiro fazendo os trabalhos atrasados, consegui licença médica até fevereiro para entregar os trabalhos. Mas, agora que consegui acertar o remédio, vou participar da comissão de formatura, aleluia! Já estou com idéias para a Colação, nossa colação não pode ser chata, e já tenho em mente um lugar para fazermos o nosso momento de lazer, podendo convidar nossas famílias e amigos (provavelmente uma pousada, de fácil acesso) e como uma boa cristã, já está garantida a nossa Celebração Cristã, com direito ao som da minha fluta doce e voz (sim eu canto bem!) e sei de pessoas que podem tocar violão e piano e, se for necessário eu mesma posso dar o estudo bíblico, peçam a Deus para eu não impolgar, sim, todo estudo bíblico que eu preparo eu tenho que ficar resumindo 500x, senão o povo morre antes de eu concluí-lo, ou vocês acham que eu estudo pouco e há pouco tempo a Bíblia? Já li ela toda a primeira vez dos 12 aos 14 anos, fora os constantes estudos e, outra boa notícia: eu fui eleita para ser secretária de Treinamento da Aliança Bíblica Universitária de Belo Horizonte (ABUBH) em 2008!

Só para finalizar: Feliz 2008! Que você e toda sua família vivam todos os dias das suas vidas com a certeza inabalável de que Deus os amam incondicionalmente!

Solia Gratia! (Somente a Graça!).

Os link´s:

Meu blog pessoal:

http://larmboasnovas.spaces.live.com

Meu orkut:

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=8450725121265929868

Comunidade de Pedagogia UEMG 2005

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=30849521

Meu MSN:

larmboasnovas@msn.com

E-mail´s:

larmboasnovas@gmail.com

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liriangelica@yahoo.com.br


No amor dAquele que é fiel,

Lirian Angélica Rezende de Moraes (Li)

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Sobre os relatos de estágio no N. F. V E

Os relatos sobre o estágio currícular no N. F. V E mostram claramente a necessidade de nosvos paradigmas educacioanais nas escolas de Belo Horizonte e, acredito, em todo o país. A necessidade urgente de capacitação de professores e demais profissionais da educação para discutir e utilizar os recursos tecnológicos do mundo contemporâneo se torna visível na escrita de todos.
O mais interessante é que podemos perceber a precariedade do uso das novas tecnologias pelos professores em sua prática pedagógica tanto em escolas públicas quanto em escolas particulares. O que nos remete a várias questões, mas novamente a questão da formação de professores. A pergunta é: como estão sendo formados/capacitados os professores nos cursos de licenciatura para que estes possam utilizar os recursos tecnológicos disponíveis nas escolas como importantes instrumentos no processo de ensino e aprendizagem?
Qual o nosso papel diante dos professores e alunos na discussão deste tema? Como poderemos quebrar resistências e ultrapassar os limites da falta de preparação e recursos relacionados à tecnologia na educação brasileira?

Vanessa Lorena Anastácio (dependência)

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Estágio

Durante o estágio, pude observar que a escola ainda não possui uma sala de informática, e poucos são os professores que tem domínio sobre algumas tecnologias. A diretora mostrou a planta da nova sala de informática na escola, os computadores são por conta da prefeitura. Bom, boa vontade só não resolve, e ficam alguns questionamentos, como por exemplo, para que um laboratório de informática se os professores não se sentem capazes de manipular tal tecnologia? É claro que um primeiro passo deve ser dado, e nesse caso foi um passo enorme! É necessário que aconteçam cursos para os professores da escola, para que ai sim, essa ferramenta tão importante e útil para a educação seja utilizada de forma proveitosa. Questionamentos a parte, a escola tem um corpo de professores preocupados com o que está passando no "mundo" e por várias vezes, pude perceber nos planejamentois das aulas questões como aquecimento global, questões políticas e até julgamento de Fernandinho Beira Mar foi feito, o interessante é como os alunos são motivados a trazer reportagens de atualidades para discutir nas aulas, filmes e documentários, e sujestões de livros. O que mais me interessou foi a professora de filosofia, que utoliza seu orkut e msn para debater os assuntos discutidos em sala e surge efeito porque percebi os alunos entusiasmados e discutindo seus emails e indagando a professora nos corredores, nesse caso pude perceber claramente o uso da informática em benefício da educação e o mais interessante... FORA DO HORÁRIO DE AULA!

Por Priscila Gonçalves e Silva ( dependência)

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

O uso das novas tecnologias na escola - observações do estágio curricular

No período de cumprimento do estágio curricular proposto pela FaE/UEMG pude observar práticas pedagógicas, relação entre professores e alunos, entre alunos e alunos, o funcionamento da rotina escolar e muitas outras coisas. Aqui seguirão comentários acerca da relação do professor e do aluno com os materiais/recursos pedagógicos disponibilizados pela escola, principalmente os tecnológicos.
Nas duas semanas que permaneci na escola tive a possibilidade de conversar com alunos e professores, além de observar sua práticas. Com relação as aulas, pude ver que nenhum professor – na sala em que estive – utilizou algum recurso tecnológico, como rádio, vídeo, som, televisão ou computador em suas aulas; e quase nenhum aluno utilizou qualquer um destes recursos para apresentação de algum trabalho, com exceção de um que trabalha como DJ e já utilizia o rádio, vídeo, etc, diariamente em seu trabalho.
A escola dispões de uma sala equipada com computadores com acesso à internet que durante a noite fica aberta para uso dos alunos. Mas o que se via eram alunos do diurno utilizando esta sala, enquanto que os alunos do noturno, ou seja, da Educação de Jovens e Adultos (EJA) não tinham acesso a ela.
Perquntei aos alunos que acompanhei por que não freqüentavam a sala de informática, muitos relataram que não sabiam usar o computador. Esperava-se, portanto, dos professores que levassem os alunos a esta sala para as aulas e que, em suas aulas pedissem pesquisas e auxiliassem nestas pesquisas, para que esta distância dos sujeitos com as novas tecnologias pudesse ao menos diminuir naquele espaço.

Vê-se a urgência de novos paradigmas para a educação. Principalmente no que tange a formação, incluindo aqui a formação continuada, de professores. Estes necessitam encarar uma mudança de cultura para a educação do século XXI, para se tornarem e formarem sujeitos mais capazes de interagir na era digital.

Vanessa Lorena Anastácio (dependência)

Uso do Computador na Educação Especial

Olá pessoal do VE!
Meu comentário acerca do uso das novas tecnologias na escola terá por base meu trabalho com crianças portadoras de necessidades especiais.
Na Educação Especial, o computador tem sido grande aliado no processo de ensino e aprendizagem. Ele se configura como importante ferramenta facilitadora da aprendizagem de alunos com deficiência cognitiva leve, moderada ou grave.
Utilizar o computador na sala de aula se torna algo essencial para crianças que por deficiência motora não conseguem segurar o lápis para escrever, usando assim o computador com suas devidas adaptações. Ou, e principalmente, para a compreenção das informações, o computador nos permite trabalhar com ilustrações, sons, pesquisas, etc, ampliando as possibilidades de construção do conhecimento e abrindo um leque de possibilidades para todos.
Podem ser utilizados diferentes softwares desde que o computador tenha teclado, mouse e monitor adaptados.

Conheça um pouco do nosso trabalho

www.escolaavivar.com.br

Abraços,

Vanessa Lorena (dependência)

domingo, 25 de novembro de 2007

Comentário sobre os relatórios de estágio

Ao ler as postagens sobre o estágio de docência percebe-se que o uso do computador na escola aindaé um grande obstáculo a ser vencido até mesmo nas instituições particulares. Muitas escolas públicas ainda não possuem computadores e as que possuem não o usam corretamente, por quê? A responsabilidade é da escola? Dos professores que não se interessam? Dos órgãos e secretarias escolares? Dos alunos?

Claudimere Afonso (Cacau)

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

APRENDENDO

APRENDENDO
UMAPUBLICAÇÃODOCURSODEPEDAGOGIADAUNIVERSIDADEESTÁCIODESÁ• CAMPUSREBOUÇAS• TURNODAMANHÕ FUNDADORAS: IANEFRANCO EMERCIADANTAS• NO 1• NOV2002
AFINAL, DEQUEMSETRATAESSETALPEDAGOGO?
Nesses 50 anos de história da
pedagogia no Brasil, a dificuldade
existente, de acordo com o Professor
José Carlos Libâneo, é encontrar
definições no campo teórico
de conhecimento do pedagogo
e sua formação profissional.
A identidade profissional do
pedagogo se reconhece no campo
da investigação e na variedade de
atividades voltadas para o educacional
e o educativo.
Podemos dizer que a função do
pedagogo está relacionada a todas
as atividades de aprendizagem
e de desenvolvimento humano,
seja em crianças, jovens, adultos
ou idosos, operários ou funcionários,
obedecendo ao perfil da instituição
em que se encontram, pois
o papel do pedagogo também existe
longe da escola.
Desvincular o pedagogo da escola
é uma questão complicada até
para os professores, afinal, pedagogo
era o velho escravo que na
Grécia Antiga conduzia a criança
para a escola.
Hoje, Libâneo define o pedagogo
como o profissional que atua
em várias instâncias da prática
educativa, direta ou indiretamente
ligadas à organização e aos projetos
de transmissão e assimilação
ativa de saberes e modos de
ação, tendo em vista objetivos de
formação humana definida em
sua contextualização histórica.
Em outras palavras, pedagogo é
um profissional que lida com fatos,
estruturas, contextos e situações
referentes à prática educativa
em suas várias modalidades e
manifestações.
Com a globalização e o advento
da Internet, permitindo o acesso
imediato aos acontecimentos de
todo o mundo, o processo educacional
se transforma para acompanhar
a evolução do conhecimento,
que se faz
cada vez mais dinâmica.
Aprender a aprender é
a questão
atual.
Hoje,
d i a n t e
das profundas
modificações
por que estão passando,
as organizações vêm investindo
intensamente em
educação. Uma empresa jamais
se torna definitivamente
educada; está sempre
aprendendo e ensinando
num processo de
educação continuada.
O conhecimento
é o produto
mais valioso da
atualidade.
Diante desse quadro,
podemos concluir
que educação
é o que faz o diferencial
do momento e com isso
a importância do papel do pedagogo,
seja no âmbito escolar, seja
nas organizações, assume cada
vez mais um lugar de destaque.
De acordo com o Professor Libâneo,
decidir o que e como ensinar
significa decidir que homem se
pretende formar.
Eu quero uma identidade!!!
2
EDITORIAL
As Caçadoras
de Pedagogos
O objetivo deste jornal é informar o estudante
de Pedagogia sobre o papel do pedagogo
nas organizações não escolares (empresas,
ONGs, instituições, etc.).
Desde que ficou decidido sobre a elaboração
do jornal da pedagogia, mergulhamos de
cabeça nesse projeto. Por mais de 30 dias estivemos
totalmente voltadas para pesquisar o
papel do pedagogo nas organizações não escolares,
então, visitamos a Petrobras, o Centro
de Ensino do Exército, a UERJ, mantivemos
contato com professores e coordenadores de
nossa Universidade e mais algumas outras
empresas e instituições que não puderam ou
não quiseram nos receber. Dentro desse universo,
tivemos contato com apenas uma pedagoga,
que não faz parte de nenhum desses
quadros, mas já fez anteriormente. Essa falta
de pedagogos ocupando o lugar que procuramos
incansavelmente tentar descrever causounos
um certo incômodo. Por mais que todos
tenham tentado nos mostrar qual o papel que
o pedagogo ocupa em suas empresas e instituições,
a falta da presença concreta desse profissional
nos trouxe um questionamento:
– Será a figura do pedagogo nas organizações
não escolares um fantasma?
Imbuídas dessa dúvida, partimos para uma
nova empreitada:
Viramos as caçadorasdepedagogosnasorganizaçõesnãoescolares!
Nossa meta passou a ser descobrir onde se
escondem os pedagogos nas organizações não
escolares. Com pose de Sherlock Holmes, chegávamos
nos lugares e, depois de olhar para
todos os lados, perguntávamos de supetão:
– Aqui tem pedagogo?
Diante da força de nossa pergunta, muitas
vezes o funcionário gaguejava e Mércia, com
seu tom ameaçador e seu olhar inquiridor,
partia para a pergunta:
– Você sabia que essa função é de um pedagogo?
Nossas investidas foram todas frustradas.
Não encontramos pedagogos nas organizações
não escolares que visitamos, porém, as
caçadorasdepedagogosnasorganizaçõesnãoescolares
não desistem assim tão
fácil!!!
Estamos recolhendo fundos para criar
uma nova campanha! Ofereceremos uma recompensa
a quem identificar um pedagogo
numa organização não escolar.
Enquanto isso, nossas economias estão
sendo gastas em terapias de construção de
identidade...
Cristina Carneiro foi pioneira como
pedagoga dentro da empresa, formada
pela Universidade Santa Úrsula em
1978, obteve seu primeiro trabalho
como estagiária da Casa da Moeda, onde
permaneceu por seis anos. Devido às
necessidades encontradas nesse trabalho,
fez um curso de extensão na UERJ
de manualização operacional. Da casa
da moeda foi para a empresa Thomas
de La Rue, depois para a TV Globo, a
DATAMEC, somando assim 18 anos de
trabalho na área de treinamento operacional.
Após esse período, Cristina
Carneiro foi para os EUA, onde trabalhou
com dependentes químicos, retornando
no ano passado, após 10 anos
longe do Brasil.
No nosso encontro procuramos discutir,
através de suas experiências profissionais,
qual o papel do pedagogo
nas organizações não escolares.
Para Cristina Carneiro, o pedagogo
deve mostrar seu trabalho à empresa
desde o estágio, para que fique evidente
o diferencial do seu papel junto
aos outros profissionais.
“Numa empresa o psicólogo faz o
recrutamento e seleção, o pedagogo, o
treinamento operacional; e uma equipe
multidisciplinar formada por eles e
por um administrador trabalha na área
do desenvolvimento organizacional.”
O papel do pedagogo dentro de
uma organização é específico. Ele manualiza
as funções numa linguagem
própria para cada nível de trabalhador,
avalia o desempenho do funcionário
e elabora um processo de educação
à distância ao enviar os manuais
da matriz para as filiais.
“A formação do pedagogo na Universidade”,
diz Cristina, dá ênfase à escola,
no entanto, a empresa deve ser
mais valorizada, de forma a instrumentalizá-
lo melhor.
O recrutamento falha algumas vezes
e é o pedagogo quem vai providenciar
o treinamento desse funcionário,
de modo a capacitá-lo para a
Entrevista com a Pedagoga
Cristina Carneiro
função. Esse treinamento é dado ao se
iniciar qualquer tipo de trabalho, é o
que vai integrar o trabalhador à empresa.
Dele constam todas as informações
sobre a empresa, seus objetivos, o
que ocorre na linha de vendas, quais as
reclamações dos clientes, como funciona
a máquina de forma geral e particularmente
aquela que aquele funcionário
irá operar. Esse novo funcionário
precisa de um treinamento operacional
para ter condições de desenvolver seu
trabalho. Ele precisa de uma apostila
na sua mão para consultar no desenrolar
de sua função. Ao funcionário é proposto
um plano de carreira e para isso
ele precisa mais uma vez de uma orientação
pedagógica e da avaliação de desempenho
dada pelo pedagogo.
Cristina observa que muitas vezes o
psicólogo assume essa função de elaborar
manuais de instrução, mas esses
manuais são baseados nos testes psicológicos,
sem nenhuma metodologia; afinal,
essa não é sua função.
“Na área de desenvolvimento organizacional,
a empresa seleciona funcionários
para participarem de um programa
de treinamento específico para
cada área, a fim de obter um desempenho
futuro. A empresa investe nesses
funcionários através de programas de
treinamento elaborados pelos pedagogos.
Para acompanhar o desempenho
desses funcionários, o pedagogo precisa
saber técnicas de supervisão, manualizar
essas funções e passar para os diversos
níveis dentro da empresa, educar
esses trabalhadores para desempenharem
da melhor forma suas funções.”
Para Cristina, o que precisa ficar claro
é que o pedagogo é a estrutura básica,
a continuação do processo de recrutamento
e seleção. O psicólogo
seleciona, o pedagogo vai cuidar da
educação do trabalhador para que ele
alcance o desempenho desejado. É avaliando
esse desempenho que se traça o
caminho que aquele funcionário deverá
seguir dentro da empresa.
3
A Petrobras é uma empresa mundialmente
reconhecida pela qualificação de
seu corpo técnico. Devido aos elevados
investimentos, tradicionalmente realizados
no aperfeiçoamento de seus empregados,
muita tecnologia já foi criada e
desenvolvida.
Adequando-se às transformações que
o novo século impõe e compreendendo a
educação como um processo contínuo, a
Petrobras instala sua Universidade Corporativa
ao final do ano de 2001.
Com um efetivo de 34.000 funcionários
e 90.000 terceirizados, a Petrobras
busca com a Universidade Corporativa
atender às demandas sociais crescentes de
efetividade nos negócios e preparar-se para
o contexto dinâmico da competição global.
Essa entrevista foi concedida pelo Sr.
Martius Vicente Rodriguez y Rodriguez,
D.Sc., Gerente de Desenvolvimento e Gestão
Empresarial da Petrobras, responsável
pela Universidade Corporativa.
APRENDENDO
Como surgiu na empresa a necessidade
da criação da Universidade Corporativa?
Sr. MARTIUS
A Universidade surgiu com a finalidade
de buscar atrelar os projetos estratégicos
da empresa, desenvolvendo
esses projetos de forma alinhada com a
educação. A gente sentiu o que as outras
empresas sentiram, principalmente
nos Estados Unidos, o modelo de Universidade
no sentido de atrelar o desenvolvimento
com as estratégias da empresa.
Desenvolvendo programas ligados
a essas estratégias.
O que motivou a Petrobras foi o fato
de outras empresas já estarem com suas
Universidades Corporativas e a necessidade
de maior velocidade em termos de
mudança, focando a educação em áreas
ligadas aos negócios da empresa, ou seja,
o que a empresa precisa ter para se desenvolver.
APRENDENDO
Qual o papel da Universidade Corporativa?
Como ela se difere das demais universidades?
Sr. MARTIUS
As Universidades Corporativas são focadas
nos negócios da empresa. As universidades
de um modo geral têm uma
formação, uma base de sustentação para
uma especialização. Lá você aprende de
forma geral, matemática, estatística, etc.
Aqui você aprende a usar seus conhecimentos
no foco do desenvolvimento do
petróleo. Você vai aplicar na empresa
modelos da matemática e da estatística.
Esse é o foco, buscar esse conhecimento
geral e aplicar nas áreas do negócio.
O outro objetivo é desenvolver outras
áreas de negócio dentro da empresa.
A Petrobras está migrando para daqui a
10/20 anos para uma área de energia. No
modelo que a gente tem é mais difícil
algum tipo de domínio que difere do que
estamos acostumados a ter. A Universidade
Corporativa tem o papel de identificar
novos conhecimentos para que daqui
a 10/20 anos a empresa possa estar
dentro desse novo cenário. Funciona
como uma área de pesquisa. O conhecimento
já existe, mas só que a empresa
ainda não domina e por isso precisa aportar
para dentro da empresa pessoas que
tenham esse domínio. O papel da Universidade
Corporativa é trazer essas pessoas
para nós, para dentro da empresa, a fim
de criar massa crítica para desenvolver
esse conhecimento.
APRENDENDO
Como é formada a equipe de trabalho
da Universidade?
Sr. MARTIUS
A equipe hoje está estruturada da seguinte
forma: tem a gerência ligada ao
desenvolvimento de executivos, 2.200
executivos em toda a empresa; tem outro
grupo, outra gerência que é de gestão
empresarial, que está orientada para o
desenvolvimento de toda parte funcional
da empresa, profissionais e gerentes
da área de marketing e planejamento,
toda parte funcional; depois nós temos
outra gerência ligada já na parte do desenvolvimento
de supervisores.
São essas as três áreas de gestão. Temos
também a área de clientes e fornecedores
e depois as áreas técnicas de negócios.
Além dessas gerências, que são
todas voltadas ao desenvolvimento de
profissionais e projetos dentro da empresa,
ainda temos uma gerência de apoio
administrativo, de planejamento e apoio
local e outra que é de ensino à distância.
APRENDENDO
Qual a formação desse profissional
que dá o suporte da educação dentro da
empresa?
Sr. MARTIUS
O que é normalmente utilizado é o
coordenador didático e o administrativo.
O didático está voltado para a construção
de programas e o outro para a área
administrativa mesmo.
A gente usa a função do pedagogo na
construção dos programas de ensino à
distância. Por exemplo, um curso gerencial,
parte dele será feito à distância, então
a gente usa um pedagogo, um designer
e um conteudista (o dono do conteúdo),
os três montam esse curso à distância.
Depois de pronto tem a figura do tutor, é
o professor e o monitor, o administrador
da coisa. Ele vai monitorar o aluno. Temos
três campos, um virtual, um presencial
e um na Bahia.
APRENDENDO
Vocês reconhecem a relevância do
papel do pedagogo nesse trabalho?
Sr. MARTIUS
O que eu acho é que num futuro, à
medida que o pedagogo consiga trabalhar
também o uso da tecnologia, as coisas
ficarão mais multidisciplinares, no
meio de poucos.
Essa separação hoje existe porque o
pedagogo tem o conhecimento da didática,
o designer, da tecnologia e o conteudista,
dos conteúdos, mas a tendência
é que, se o pedagogo e o conteudista não
avançarem na tecnologia, o designer
avança na área de ensino e vai acabar
roubando o papel do pedagogo.
APRENDENDO
Você acha que a Academia está sintonizada
com essa necessidade do mercado?
Sr. MARTIUS
Eu acho que ainda não. As pessoas
têm um caráter muito funcional das coisas,
por exemplo, o pedagogo entende
de pedagogia, chega aqui e reconhece
que há muitas ferramentas, mas diz que
não é analista, só quer saber da pedagogia.
É o mesmo nas outras áreas. Esse
eixo ainda não existe. Mas é uma tendência,
o uso da tecnologia é uma ferramenta
que todos deveriam usar.
Quem não souber dominar a tecnologia
vai ficar à parte do processo.
Ou seja, eu sei escrever, mas não sei
usar a caneta. Vou chamar então alguém
para escrever para mim.
Às vezes se cria um afastamento das
pessoas da tecnologia, as pessoas se afastam
de uma forma preconceituosa.
Petrobras: Nosso maior combustível é a educação
APRENDENDO – Publicação do Curso de Pedagogia da Universidade Estácio de Sá
Redatorasresponsáveis: Prof.ª ReginaCoelieProf.ª Fátima Chaves– Tiragem: 500exemplares– Distribuiçãogratuita
Projeto gráfico e editoração eletrônica: Depto. de Divulgação da Universidade Estácio de Sá
Impressão: Gráfica da UniversidadeEstáciodeSá
EXPEDIENTE
Sabemos que a época atual vem sendo
marcada por rápidas mudanças. A tendência
mundial hoje aponta para a competitividade
total, devido ao fenômeno denominado “globalização”.
Com isto o conhecimento aumenta
cada vez mais e em menos tempo. Como é
impossível prever o conhecimento que será
necessário no futuro, torna-se indispensável o
desenvolvimento de habilidades que ajudem
o indivíduo a se adaptar com facilidade ao
novo e às circunstâncias marcadas pelas mudanças,
incertezas e pela complexidade. Nesse
cenário, um conjunto de competências tornase
necessário, sobretudo no que diz respeito à
capacidade de pensar, de resolver novos problemas
e implementar novas ações. Diante da
perspectiva de novos problemas e desafios,
que tendem a surgir de forma cada vez mais
rápida, a demanda crescente por soluções originais
é um fato.
Eis, portanto, a importância do aprendizado
nas organizações, como último baluarte
que nos resta para sobrevivermos num mundo
de mudanças, pois só se sustentarão as pessoas
e organizações que tenham aprendido a
aprender de forma eficaz, tornando-se atualmente
seu único instrumento competente.
Após constatarem que a capacitação de seus
profissionais é um caminho consistente para
enfrentar os desafios do presente e do futuro,
caberá então às organizações manter os indivíduos
como cérebros que movem as suas es-
UERJ modifica currículo
O curso de Pedagogia da UERJ modifica seu currículo
para formar bacharéis em pedagogia das instituições
e movimentos sociais, mantendo a formação
em licenciatura em educação infantil e formação de
professores para o Ensino Fundamental. Para a Professora
Doutora Eloíza da Silva Gomes de Oliveira,
vice-diretora da Faculdade de Educação da UERJ, a
idéia é formar um bacharel em pedagogia para atuar
como coordenador pedagógico nas escolas, instituições
militares, organizações não governamentais e
instituições geradas por movimentos mais amplos
como o Movimento dos Sem-terra.
O paradigma referencial do curso é a pesquisa e
a prática pedagógica. A pesquisa é trabalhada desde
o primeiro período, em pequenos grupos com orientação
acadêmica. A parte prática é distribuída em
720 horas de estágio.
Todos os alunos, ao final do curso, recebem dois
diplomas, um de bacharelado e outro de licenciatura.
A expectativa da UERJ é formar um profissional
capaz de construir um referencial teórico-prático que
lhe dê um entendimento crítico na questão das instituições,
para que esse profissional possa atuar de
forma coerente.
A Professora Eloíza defende a idéia de que o pedagogo
vive uma briga política a fim de demarcar
seu espaço e ganhar reconhecimento:
“Ainda há uma visão meio idealizada por parte
dos alunos de que só o pedagogo nas organizações de
trabalho ganha dinheiro. Existe uma cultura, não só
da UERJ, mas geral, que valoriza mais o bacharelado
do que a licenciatura.”
Existe também uma visão de que o lugar ou o
papel do pedagogo nas organizações ainda não está
bem definido, sua identidade ainda não está construída,
sendo o pedagogo visto como ajudante do psicólogo.
Para a Professora Eloíza, tem o pedagogo que construir
sua identidade, que informalmente já está construída.
O que precisa é sistematizá-la.
Universidade Corporativa – Gestão do Conhecimento
truturas. Assim, para implantação de uma nova
cultura organizacional, agora baseada no CONHECIMENTO,
a Universidade Corporativa vem
como uma grande solução, onde várias questões
podem ser resolvidas por meio do processo que
o homem conhece desde que nasceu: EDUCAÇÃO.
Pode-se afirmar que a UNIVERSIDADE CORPORATIVA
está se proliferando justamente no
sentido de limitar a perspectiva, para tornar o
uso do conhecimento mais produtivo. Como se
sabe, os conhecimentos por si mesmos são estéreis
e cabe às empresas o papel de utilizá-los para
produzir os bens e serviços necessários ao bemestar
da sociedade. Por isto, na atual sociedade
do conhecimento, o ensino não pode mais ser
um monopólio das escolas, e a educação precisa
permear toda a sociedade. As Universidades Corporativas
cumprem esse papel de integração empresa-
escola e, através delas, as empresas podem
orientar a educação da força de trabalho às suas
estratégias de negócios, buscando-se maximizar
a produtividade. A importância de uma Universidade
Corporativa está, portanto, baseada nos
seguintes pontos: fortalecimento e direcionamento
para os valores e cultura desejados pela empresa,
para a criação de talentos, aumento do
valor da empresa pelo aumento da capacidade
dos funcionários, desenvolvimento da capacidade
de aprender a aprender, de trabalhar em equipe
e de promover o alinhamento dos objetivos
pessoais com os objetivos da empresa.
No Exército, o técnico de ensino
é hoje o coordenador pedagógico
Cercado pelo mar, o Instituto de Pesquisa da
Capacitação Física do Exército compõe uma das
mais belas paisagens que o Rio possui. Local
onde Estácio de Sá aportou e no qual fundou a
Cidade Maravilhosa, é lá que funciona a Diretoria
de Ensino e Pesquisa (DEP), que coordena o
Centro de Estudo de Pessoal (CEP) do Exército.
A DEP é o órgão responsável por todo o
ensino das escolas militares. Através da DEP,
são elaborados todos os regulamentos que estabelecem
as diretrizes de todos os cursos do
Exército. Os planos de disciplinas são baseados
na taxionomia de Benjamim Bloom, da
pedagogia dos objetivos.
Há uma rigidez no emprego desses planos.
Deve-se segui-los rigorosamente, no entanto,
o professor tem liberdade de apresentar
novas propostas que serão analisadas pelo departamento
de ensino da unidade militar referente
e, de acordo com sua viabilidade, encaminhadas
à DEP para serem avaliadas.
A atualização pedagógica é feita de forma
regular e compreende todos os níveis,
desde os coordenadores pedagógicos até os
diretores das escolas de formação militar,
mantendo o corpo docente sempre a par das
diretrizes a serem seguidas.
Atualmente nas escolas militares do Exército
existe uma preocupação com a interdisciplinaridade.
Os professores exercem a função de orientadores
e os alunos estão voltados para a pesquisa.
A avaliação é baseada na contextualização do
ensino administrado.
A presença do pedagogo no Exército existe
dentro das escolas de formação dos militares,
na DEP, para dar forma às propostas educativas
e, no CEP, para formar os coordenadores
pedagógicos. Esses coordenadores pedagógicos
são os antigos técnicos de ensino que foram
substituídos a fim de acompanhar as mudanças
exigidas pela LDB. Eles são formados
com o objetivo de atender aos interesses e
necessidades da instituição, levando para dentro
das unidades militares os objetivos pedagógicos
determinados pela DEP.
Professora Taísa Lemos lança
livro sobre infância
A professora do curso de Pedagogia da Universidade
Estácio de Sá, Taísa Lemos, lançou o livro A
infância pelas mãos do escritor – Um ensaio sobre a
formação da psicologia sócio-histórica, pela editora UFJF
e Musa, baseado em sua dissertação de mestrado.
O livro é um convite a professores e pesquisadores
conhecerem e se apaixonarem ainda mais pela infância;
nele a autora analisa o processo de constituição da
subjetividade através de narrativas literárias encontradas
no livro Infância, de Graciliano Ramos (1980).
A Professora Taísa com seu livro contribuirá com
material bibliográfico para as disciplinas de Psicologia
da Educação II e Processos de Aprendizagem da
Leitura e Escrita, pois nele se apresentam os principais
conceitos da obra de autores como: Lev Vygotsky,
Henry Wallon e Mikhail Bakhtin.
Outras informações com a Professora Taísa, no
curso de Pedagogia, Campus Rebouças.

relatorio do estagio de docência

MEU ESTÁGIO FOI REALIZADO EM UMA ESCOLA DA REDE MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, LA OBSERVEI QUE EXISTEM VÁRIOS COMPUTADORES NA SALA DOS PROFESSORES MAS QUE A MAIORIA DOS DOCENTES AINDA NÃO SE FAMILIARIZARAM COM A TECNOLOGIA. ALGUNS TENTAM UTILIZÁ-LO MAS AINDA EXISTEM MUITAS DÚVIDAS E RECEIO ENTRE ELES.
NA SALA DE AULA TAMBÉM HÁ COMPUTADORES QUE NÃO SÃO UTILIZADOS POR FALTA DE CONHECIMENTOS DOS PROFESSORES.

LUCIENE VASCONCELOS
VE

Estágio de docência

O estágio de docência foi realizado em uma escola municipal em Sábara, em uma turma de Alfabetização de Jovens e Adultos(EJA).A turma é composta por alunos trabalhadores de classe baixa.É um turma disciplinada ,alunos esforçados e dedicados.Gostam de estar na escola,porém não são participativos.
Achei muito legal, que eles gostam que a professora ''dê um certo" nas atividades feitas no caderno e questionam quando a professora "dá um errado''.Mas antes ,ela deixa que eles observam e descubram onde é que erraram e corrijam.Uma atitude de um professor mediador do ensino e da aprendizagem.
O estágio contribui para a minha formação,pois através da prática pude perceber as dificuldades encontradas pelo professor em alfabetizar e a dificuldade que o adulto apresenta em aprender,por vários motivos como:cansaço após uma jornada de trabalho,preocupação,falta de atenção , concentração e etc;pois, são na maioria pais de família.
Portanto, estes são alguns dentre outros fatores que fragilizam a educação destes alunos,rebuscando muita dedicação,paciência e perseverança dos alunos e do professor.
Um abraço,
Laelma.

Estágio de Docência

Fiz o estágio de docência em uma escola da Rede Municipal e observei que a escola possui uma sala de informática. Quem dá as aulas é um técnico da Prodabel e auxilia os alunos a utilizar o computador ensinando exercícios de Matemática, cruzadinhas, textos interessantes, etc... Nessa escola acontece a mediação pedagógica porque apesar da orientação os alunos divertem bastante e aprendem brincando.
Ana Paula da Silva Angelo- VE
Como anda a tecnologia na escola.
A informática esta na grade curricular da escola, mas ela atende poucos objetivos, devido a grande dificuldade aplicar os conhecimentos.
A oferta de equipamentos ainda não atende a demanda dos alunos, também por serem equipamentos desatualizados, sua assistencia tecnica é diferente da maioria dos sistemas utilizados pela comunidade escolar. A pesar das dificuldade muitos professores estão conseguindo fazer uma boa intervesão pedagógica com os alunos.
O estágio docente que fiz em uma escola particular pude observar que apesar de ser uma escola de classe média não tem mediação via computador, ou seja, as crianças e o professor não tem acesso a multimidias, mas a professora dessa sala de aula que observei faz outros tipos de mediação para o aprendizado dos alunos, como brincadeiras pedagógicas, experiências em sala e fora dela, isso indica que a mediação não só se resume em atividades envolvendo o computador pode ser também com outras formas de passar conteúdos para os educandos.
Fernanda da ConceiçãoVentura Vasconcelos - V E
Mais conhecimento, melhor prática

Enriquecedor é a experiência que o estágio traz pra nós alunos pois é nele que adquirimos melhor entendimento da prática pedagógica e de gestão que acontece dentro das escolas. E que nos faz refletir de como será nossa prática como futuros (ou atuais) docentes já que temos acesso à observação das práticas de professores "bons" e "maus" como foi o meu caso.
Realizei o estágio sobre A Prática Docente numa escola pública estadual que fica na grande BH e que é gerida por uma diretora, a aproximadamente 8anos, no período da noite. De início fiquei um pouco descepcionada com a indisciplina que estava`a vista: grande parte dos alunos ficavam nos corredores e no pátio e alguns entravam e saíam à hora que queriam. Mas depois de uma semana, tal indisciplina amenizou quando foi cobrado dos alunos que saíam das salas, os crachás de "tempo livre" que cada professor tinha.
Lá pude observar o trabalho de dois professores: uma de Português que leciona o EJA, uma turma de sexta série e uma de segundo ano. O outro é professor de Geografia que leciona para algumas turmas do ensino médio. Vi que a professora usava uma prática reprodutiva a qual não levava os alunos a refletirem e a pensarem. Nas turmas do EJA, era usado um livro e as atividades eram no ritmo correção da atividade "de casa' / cópia da próxima atividade. E nas turmas de sexta serie e segundo ano, ela passava a atividade e esperava-os Já o professor trabalhava de forma diferente pois o mesmo dera um trabalho qara os alunos estarem apresentando da forma que conseguissem. Ao fim da apresentação do trabalho o professor elogiava o grupo pelo esforço e levantava pontos em que precisava melhorar E em cada turma ele falava de forma específica.
Com isso vi que os alunos do professor eram mais participativos no que se refere ao conteúdo do que os da professora de Portugues que tinham dificuldades de interpretação.
Essa diferença permitiu-me construir um pouco mais do que será minha prática docente pois notei como a reprodução de ações empobrece e como a consideração do trabalho dicente ajuda na relação professor-aluno e na compreensão do que lhe é ensinado. Assim, o estágio ajuda muito em ter o conhecimento da prática - o que é bom e dá certo fazere o que não é bom e não dá certo fazer.
Rozemeire Alves - V E

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

O meu estágio foi realizado em uma escola pública da rede estadual.




Na instituição ainda não tem laboratório de informática, sendo que este está sendo construído neste ano fazendo com que os alunos não tenham acesso ao computador nela. Segundo a coordenadora pedagógica, o laboratório está sendo construído após muito os professores desejarem e lutarem por sua construção. Porém, percebesse dos educando que estes em sua grande maioria possui computador em casa ou tem acesso de alguma forma a eles.



A escola, tem como recurso tecnológico apenas a televisão na biblioteca e computadores apenas na secretaria, na sala da diretora e na sala das coordenadoras do 1º e 2º ciclos.


Nesse sentido, percebece que nessa instituição a inclusão do uso das novas tecnologias ainda é muito limitado, fazendo com que ocorra uma desvalorização do uso da tecnologia na educação escolar, que estas faça parte do processo de aprendizagem dos alunos fazendo-o ativo, participante e que o professor seja mediador do aluno na construção de seus saberes, do que seja significativo para ele.

PATRÍCIA GRAZIELLE.

mediação tecnologica e a aprendizagem

o meu estágio de formaçao do pedagogo foi realizada em uma escola da rede estadual localizada na regiao metropolitana de Belo Horizonte, que atende um publico da faixa etaria de 7 a 15 anos.
ao observar que na biblioteca havia computadores novos questionei se havia açoes pedagogicas utilizando o computador como recurso didatico,e a resposta foi negativa. percebe-se que muitosw ainda quardam o temor que o computador venha a substituir as atividades do docente na sala de aula. outras vezes argumentam que nao existem pessoas capacitadas para estarem atuando junto as novas tecnologias na escola. por outro lado nos perguntamos:será que nao se faz necessario antes de equiparmos as escolas com as novas tecnologia preparar agentes educacionais para receber este aparato tecnologico? de que forma a escola poderá usar o computador como mediaçao pedagogica se há o temor que as crianças venha a danificar o mesmo? portanto,ter computadores na escola nao significa estar usando as novas tecnologias,mas pode significar novas possibilidades de ensino se este se encontra em operaçao nesse sentido,ou seja,é preciso ter intencionalidades,objetivos.

O uso do recurso tecnológico, o computador nas escolas públicas de Minas Gerais

Universidade do Estado de Minas Gerais
Faculdade de Educação- Campus BH
Curso de Pedagogia
Disciplina: Estudos sobre Mediação Pedagógica e Informática Educativa
Aluna: Alessandra Carla da Silva -NF VE
O uso do recurso tecnológico, o computador nas escolas públicas de Minas Gerais
Este relatório explicita uma experiência pedagógica como estágio de formação do pedagogo e estágio de docência; a observação e o contato com problemas cotidianos da escola e a partir da reflexão sobre o lugar, podemos visar a superação de determinadas dificuldades encontradas. Pensando no dia-a-dia da escola percebe-se que, é preciso interpretar, buscar e entender uma série acontecimentos.
O relatório tem o objetivo de apresentar as observações e as reflexões sobre a realidade da Escola Municipal Josefina Souza Lima, fundada 15 de março de1970, e vem ministrando ensino fundamental no bairro Primeiro de Maio. Tenho o intuito de descrever a população que nela se encontra, sua estrutura física e pedagógica e o perfil dos docentes.
Os motivos que impulsionaram-me a escolha desta escola, foi sua localização; a região por ser carente e, por ser uma escola municipal e residir na grande BH.
Pretendo conhecer a organização escolar , o tempo e espaço, a gestão administrativa e pedagógica e a construção dos projetos, compreender o universo escolar e as concepções que a norteiam.
No entanto é preciso lembrar que essa tarefa de conhecer uma realidade, de atribuir significados e interpretações depende da vivência de cada um; porque, é essa experiência que faz cada um de nós observar o mundo de forma diferente dos outros.
A escola fica situada na região norte de Belo horizonte e possui uma clientela de baixo poder aquisitivo. O uso de recurso tecnológico ( centro de informática) foi uma grande novidade para essa clientela, pois a maioria do seu alunado nunca tinha tido acesso a um computador antes.
O centro de informática foi inaugurado em agosto de 2007 e está causando um grande impacto na rotina da escola, segundo a professora de informática Elaine. O projeto de informática está ocorrendo da seguinte forma. Uma professora de cada turno assumi as aulas de informática de todas as turmas de cada turno. São 14 turmas por turno só é possível uma aula por semana, de 60 minutos, para cada turma, que possui em média 28 alunos, o que resulta em 2 alunos por computador, pois o centro de informática possui apenas 14 máquinas.
Numa conversa informal perguntei para professora que conteúdo foi programado para o 2º semestre de 2007, ela relata que num bate inicial constatou que a grande maioria dos alunos nunca tinha sentado a frente de um computador para operá-lo. Então iniciou o trabalho nomeando as partes de um computador, ensinando-os a segurar e usar o mouse, o nome e a função de cada tecla e assim por diante. O que hardware, o que é software, o que é um disquete, um CDROOM, um pen drive, etc. Inicialmente não preocupou com conteúdos didáticos-pedagógicos, pois enfatizou promover a familiarização das crianças com máquina.
A seguir apresentou os diversos programas e a infinidade de possibilidades de trabalho que um computador pode nos oferecer. Trabalhou edição de textos, formatação, internet e correio eletrônico, explorou sites de busca e e-mail. A professora Elaine enfatizou os sites educativos, pois os alunos apresentam carência em aprendizagem; para tal usou jogos pedagógicos, por serem interessantes, e atendem as perspectivas almejada em seu planejamento.
Em seu depoimento ela ressalta que o usou do computador na escola se torna cada vez mais importante, pois é impossível conceber a educação sem o uso das novas tecnologias de informação; e que vivemos num mundo tecnológico, onde a informática é uma das peças principais. Resistir ao computador é ignorar sua atuação em nossas vidas; basta olharmos ao nosso redor, nos bancos, no caixa do supermercado, na padaria, nas empresas e nas prestadoras de serviços, o computador está em toda parte e portanto não pode ficar de fora das nossas escola.
A professora destaca que, o uso da tecnologia de informação é recente, e na década de 90 uma pequena faixa da população utilizava o recurso tecnológico no dia-a-dia. Nas escolas demorou muito; mas atualmente o computador começou a torna-se familiar, os alunos mesmo os de escolas públicas hoje tem acesso, e daqui algum tempo o usarão assim como usamos uma caneta esferográfica. E acredita que hoje estamos diante de uma nova geração, a geração digital, pois segundo Elaine “é incrível a facilidade com que eles encaram a máquina, se relacionam muito bem com ela e vejo que aprendem com muita facilidade e rapidez também.”
A mediação tecnológica só tem a trazer benefícios a essa geração. Além de proporcionar mais aprendizagem a comunicação digital consegue hoje com uma rapidez aquilo que a escolaridade compulsória vem penosamente tentando a tantos anos, que é, estimular a comunicação escrita. A informática é para as crianças e os adolescentes de hoje uma vertente de desafios, de estabelecimento de relações, de buscas e, sobretudo, de aprendizagens. Estamos vivenciando a mudança para um novo paradigma de relações humanas.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Fernanda Costa:Estágio, interatividade e computador na escola -

Pessoal, esqueci de assinar meu nome na postagem anterior. Sou eu, Fernanda Costa.

Beijos





A escolha pela instituição em que realizei o estágio, deveu-se pela proposta de trabalho da mesma, na qual incorpora aos métodos de ensino-aprendizagem, práticas de cultura e arte, desenvolvimento do corpo, atividades lúdicas, dentre outras, para o melhor desenvolvimento cognitivo ds crianças, além de noções de higiene, saúde e comportamento.
A participação da administração da escola na vida das crianças é bastante significativa. Nas reuniões pedagógicas há uma participação ativa das professoras, as quais trazem sugestoes de mudanças para serem estudadas pela administração que, de acordo com as docentes, é atenciosa e prestativa. Nestes encontros, as professoras colocam os problemas mais críticos de alguns alunos, que são discutidos juntamente om a diretora e a coordenadora pedagógica. São levantadas também dificuldades das educadoras em situações delicadas, como por exemplo, a agressividade dos alunos, bem como o estado emocional das mesmas, pois, algumas apensar de gostarem muito da escola, queixam-se de cansaço.
As atividades que envolvem o uso de informática não são muito significativas. A escola possui somente quatro computadores e o acesso a eles é feito somente de 15 em 15 dias, durante uma hora, Estas aulas não são direcionadas e percebi pouca intencionalidade nas intervenções quanto ao uso do computador. A imprensão era a de que a professora não sabia muito utilizá-lo e não tinham conhecimento das técnicas de mediação pedagógica. As crianças acessaram a internet por pouco tempo e, a maioria delas, ficava perdida na hora de pesquisar, outras iam diretamente aos sites de jogos, orkut, e outras distrações. A professora não tinha a percepção de identificar a dificuldade dos alunos em pesquisar na internet e as aulas eram basicamente ficar na frente do computador, incluindo a professora. Na aulas das outras disciplinas, não falava-se sobre o computador e os recursos positivos que ele oferece no aprendizado, o que aumentava ainda mais a dificuldade das crianças no laboratório de informática.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

O estágio, a interatividade e o computador na escola

A escolha pela instituição em que realizei o estágio, deveu-se pela proposta de trabalho da mesma, na qual incorpora aos métodos de ensino-aprendizagem, práticas de cultura e arte, desenvolvimento do corpo, atividades lúdicas, dentre outras, para o melhor desenvolvimento cognitivo ds crianças, além de noções de higiene, saúde e comportamento.
A participação da administração da escola na vida das crianças é bastante significativa. Nas reuniões pedagógicas há uma participação ativa das professoras, as quais trazem sugestoes de mudanças para serem estudadas pela administração que, de acordo com as docentes, é atenciosa e prestativa. Nestes encontros, as professoras colocam os problemas mais críticos de alguns alunos, que são discutidos juntamente om a diretora e a coordenadora pedagógica. São levantadas também dificuldades das educadoras em situações delicadas, como por exemplo, a agressividade dos alunos, bem como o estado emocional das mesmas, pois, algumas apensar de gostarem muito da escola, queixam-se de cansaço.
As atividades que envolvem o uso de informática não são muito significativas. A escola possui somente quatro computadores e o acesso a eles é feito somente de 15 em 15 dias, durante uma hora, Estas aulas não são direcionadas e percebi pouca intencionalidade nas intervenções quanto ao uso do computador. A imprensão era a de que a professora não sabia muito utilizá-lo e não tinham conhecimento das técnicas de mediação pedagógica. As crianças acessaram a internet por pouco tempo e, a maioria delas, ficava perdida na hora de pesquisar, outras iam diretamente aos sites de jogos, orkut, e outras distrações. A professora não tinha a percepção de identificar a dificuldade dos alunos em pesquisar na internet e as aulas eram basicamente ficar na frente do computador, incluindo a professora. Na aulas das outras disciplinas, não falava-se sobre o computador e os recursos positivos que ele oferece no aprendizado, o que aumentava ainda mais a dificuldade das crianças no laboratório de informática.

Estágio (experiência impar)

O meu estágio foi realizado no Centro Sócio-educativo Santa Clara (atende menor infrator).O que percebi foi uma pedagogia da “reintegração” que busca humanizar e saber em qual ponto tocar esses menores para que,aqui do lado de fora não cometam os mesmos delitos e consigam conviver em sociedade como cidadãos de fato, além de fazer com que eles construam outros valores diferentes daqueles que os tornaram infrator. Uma experiência impar.
Luiz Henrique Carneiro Campos

domingo, 18 de novembro de 2007

ESTÁGIO

No atual contexto, é necessário que o professor desempenhe o "papel de orientador das atividades do aluno, de consultor, de facilitador da aprendizagem, de alguém que pode colaborar para dinamizar a aprendizagem do aluno, desempenhará o papel de quem trabalha em equipe, junto com o aluno, buscando os mesmos objetivos: numa palavra, desenvolverá o papel da mediação pedagógica".
Realizei meu estágio em uma escola da periferia da rede municipal de BH. Mas, infelizmente, não pude presenciar este papel do professor na escola em que fiz estágio. Várias são as justificativas desses profissionais: alunos desinteressados, violência, péssimas condições físicas da escola, falta de acompanhamento dos pais, falta de investimento do poder público. É claro que os problemas sociais interferem na escola, principalmente, na escola pública, mas o professor precisa estar disposto a criar estratégias que fortaleçam o papel do sujeito da aprendizagem. Além do mais, a escola é o espaço onde o aluno tem acesso ao conhecimento dito científico.
Considerações: Acho importante pontuar que com o grande avanço científico-tecnológico e a grande quantidade/velocidade de informações o professor precisar preparar seus alunos para selecionar informação. Para que o aluno possa ser capaz de lidar com a não-linearidade e a fragmentação da nossa realidade. Ou seja, ser capaz de dar sentido, direção a informação e colocá-la a serviço da cidadania. Até mesmo para se sair do discurso "a culpa é de quem", para "o que podemos fazer para melhorar'.
Cláudia Regina - VE

sábado, 17 de novembro de 2007

ESTÁGIO DE DOCÊNCIA


Meu estágio foi realizado em uma escola estadual numa turma do III estágio do 1.º ciclo. A estrutura da escola tanto física como material é precária. Os alunos não têm contato com o computador, pois, a escola não possui um laboratório de informática e a biblioteca é utilizada somente quando os alunos têm que realizar alguma pesquisa, dentro do horário da aula ou quando alguns alunos, por interesse próprios, buscam livros literários.
Na turma em que realizei meu estágio as aulas são totalmente expositivas e o livro didático é utilizado em todas as disciplinas. A educação aí desenvolvida é de certa forma bancária, pois, professora e alunos têm seus papéis bem definidos dentro do processo de ensino-aprendizagem, a professora ensina, transmitindo o conteúdo e o aluno aprende, ouvindo a professora, copiando e resolvendo as atividades contidas no livro e passadas pela professora no quadro negro. Dentro desse contexto, a maioria dos alunos desempenhou de forma satisfatória aquilo que se esperava deles, ou seja, eles conseguiram responder aos exercícios corretamente e participaram da aula respondendo as perguntas quando a professora pedia.
A mediação pedagógica não existe neste espaço, apesar do relacionamento da professora com seus alunos ser afetivo e de respeito, ela não incentivou a participação, a pesquisa e o debate sobre os conteúdos, não aconteceram trabalhos em grupo e nem tão pouco atividades fora de sala de aula. Os alunos não foram “convidados” a participar do seu processo de aprendizagem, do seu processo de desenvolvimento de ser humano como um todo, a eles não foi oportunidade de mostrar e até mesmo de descobrir suas habilidades. Assim, quando digo que a mediação pedagógica não existiu é porque esta profissional não exerceu seu papel de facilitadora, motivadora, incentivadora e orientadora da aprendizagem do aluno, mas sim de transmissora dos conteúdos.
Não acredito que a precariedade de recursos de uma escola se constitua num obstáculo para a mediação pedagógica, pois de acordo com o texto Mediação pedagógica e o uso da tecnologia, a mediação pedagógica acontece na postura do professor, na forma de tratar um conteúdo, no modo de estabelecer relacionamento entre os alunos, e destes com seu contexto maior. Assim, nesta escola em específico, vejo a necessidade de se realizar um trabalho com as professoras no sentido de que nelas seja desenvolvida uma mudança de comportamentos, de mentalidades, de atitudes e valores para que a mediação pedagógica aconteça.
KELLY MUNCK

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Prática de Formaçao do Pedagogo

O meu estágio de formação do pedadgogo, requerido pela Universidade do Estado de Minas Gerais, com duração de 50 horas ,foi realizado na escola Municipal Jair Amâncio ,localizada no bairro Vale das Acácias, no municipio de Ribeirao das Neves.
A escola referida tem em suas dependencias uma sala de informatica, que foi instalada a menos de um mes, com um professor próprio sa area,´é tudo muito rescente, mas, pude perceber o entusiasmo de professores e alunos para manusear o computador.A cada 15 dias a escola libera os alunos,para o módulo com professores e a pauta da reunião foi como poderiam fazer esta mediação pedagogica,quais os melhores meios para estar auxiliando o computador aos conteúdos dados, de forma dinâmica.
Achei super interessante este entusiasmo por parte destes profissionais, por que acaba dismistificando um pouco sobre alguma dizeres que muitos professores não tem interesse nesta prática.
o mundo esta em constante transformação e a tecnologia conserteza atrelada a esta transformaçao,então é essencial que a escola intgre a cultura tecnologica a vida dos alunos os tornando-os haptos para utlizar os instrumentos de sua cultura. uma vez que o meio ao qual estamos enseridos esta cheio de aparatos tecnológicos.
TEREZA CRISTINA CAMPOS RODRIGUES
Na creche onde realizei meu estágio as crianças tem muito contato com recursos tecnológicos, através de aulas de informática e aulas que utilizam esses meios como forma de tornar mais agradável a aprendizagem. Pude perceber a interatividade das crianças principalmente com o computador, pois brincavam com jogos educativos, o que despertava nelas maior excitação. O computador em particular, por ser o meio que mais os alunos gostam, possibilita a criação de ambientes de aprendizagem em que os alunos possam pequisar, fazer antecipações e simulações, permitindo assim novas formas de trabalho.
Por ser uma comunidade carente o contato que eles têm com este recurso se torna mais importante, pois somente lá eles tem acesso a ele.
Raquel Ellen- NF: VE
No estágio pude perceber como as novas tecnologias podem influenciar positivamente o aprendizado de um conteúdo. Lá vi que muitas vezes estas são usadas como instrumento auxiliar do professor e dos voluntários que prestam serviços para a creche. Como por exemplo, a odontopediatra que faz um trabalho de prevenção e higiene bucal e usa como recursos tecnológicos a televisão e o computador (joguinhos) que ilustram melhor o tema e fazem com que a compreensão seja mais rápida e prazerosa, deixando assim de lado a maneira convencional de se passar os conteúdos, criando ambientes de aprendizagem em que a problematização, a atividade reflexiva, atitude crítica, capacidade decisória e a autonomia sejam privilegiados, gerando situações de aprendizagem com maior qualidade.

Cibele - VE

O ESTAGIO

Meu Estagio foi realizado em uma turma de primeiro período. Esta turminha estava trabalhando em um projeto sobre a Mata Atlântica junto com outras duas turmas de 2ºperíodo.
Para compreenderem o que era a Mata Atlântica e sua proporção, as professoras utilizaram o planetário, mapas variados, gravuras, livros, pesquisas orientadas na internet, etc.e tudo o que iam descobrindo e aprendendo sobre a mata era registrado em um processo fólio, posteriormente, com textos coletivos e individuais, desenho, reportagens trazidas de casa, entre outras. Observei que a rotina escolardesta turma é planejada anteriormente a ministração da aula, e que a professora conhecia bem seus alunos e sabia lidar com eles em todas as situações, seja de dúvida, de desafios, de demonstração de carência ou dor, de motivação e estímulo, de atenção e de travessuras, pois, dava-lhes respostas rápidas, precisas e claras.
Quanto a exposição do projeto Mata Atlântica na Mostra, foi um sucesso, pois montaram na sala um cenário com animais feitos de recicláveis, bichos e plantas, e muitos dos trabalhos feitos em sala relacionados ao projeto, transformando a sala em uma verdadeira mata de carinho, respeito e esforço, para que se alcançasse o objetivo de mudar a percepção dos visitantes em relação ao meio ambiente.
Considero que pude agregar muitos conhecimentos nas horas prazerosas que passei neste estágio, pois pude contar com a abertura total deste espaço escolar e com a grande colaboração da professora em questão.
Abraços, CRIS

terça-feira, 13 de novembro de 2007

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

DURANTE O MEU ESTÁGIO, PUDE PERCEBER QUE OS MATERIAIS MAIS UTILIZADOS NA ESCOLA AINDA SÃO O GIZ E O QUADRO-NEGRO. MESMO QUE A ESCOLA DISPONHA DE OUTROS RECURSOS INTERESSANTES PARA AULAS, COMO DVD, TELEVISÃO, LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E RETROPROJETOR, AS AULAS AINDA SÃO EXPOSITIVAS, EMBASADAS EM LIVROS DIDÁTICOS E OS PROFESSORES ATUAM COMO DETENTORES DO SABER QUE PASSAM O CONTEÚDO NO QUADRO E OS ALUNOS COPIAM.
O CURRÍLO DISTANCIAVA-SE DAQUELES ALUNOS QUE COMPUNHAM UM GRUPO DE ESTUDANTES DA EJA. AS AULAS NÃO ERAM RELACIONADAS COM AS VIVÊNCIAS E INTERESSES DAQUELES ALUNOS. E A PROPOSTA DE ENSINO SE DAVA ATRAVÉS DE MECANISMOS DE MEMORIZAÇÃO E REPETIÇÃO.
A SORTE É QUE A PROFESSORA QUE ACOMPANHEI ERA DEDICADA, AMIGA E RECEBIA SEMPRE SEUS ALUNOS COM UM SORRISO E UM ACOLHIMENTO QUE DEIXAVA SEMPRE SEUS ALUNOS À VONTADE PARA TIRAR DÚVIDAS DA AULA, CONVERSAR, COLOCAR SEUS PROBLEMAS OU MESMO RELATAR MAIS UM DIA.

REGINA KELLY VE

Relatório de estágio

Ao realizar meu estágio de docência, observei que as professoras utilizaram somente o giz, o quadro negro, os livros e os exercícios que elas traziam e xerocavam na escola, sendo que a sala de informática que seria para ser utilizada pelos professores e alunos fica fechada e percebe-se que as professoras não realizam nenhum planejamento de aula incluindo a sala de informática e outros equipamentos disponíveis como a TV, o vídeo e outros aparatos tecnológicos.

Por isso, pergunto:

Como podemos utilizar as novas tecnologias na escola, se verificamos que as novas tecnologias não estão a serviço da educação?

Hoje é fundamental que a escola integre-se à cultura tecnológica de alunos e professores, para que os conhecimentos adquiridos dentro e fora da escola se relacionem de maneira crítica e seletiva para o desenvolvimento dos alunos, assim eles poderão lidar com a variedade e quantidade de informações e recursos tecnológicos.

Acredito que, com o uso das novas tecnologias como o computador, a internet, o Cd-rom e outros aparatos tecnológicos, podemos tornar o processo de aprendizagem mais eficiente e eficaz. Assim o professor poderá ser um mediador pedagógico no processo de ensino-aprendizagem.

Amanda.

N.F.: V E

Relatório de estágio

Ao realizar meu estágio de docência, observei que as professoras utilizaram somente o giz, o quadro negro, os livros e os exercícios que elas traziam e xerocavam na escola, sendo que a sala de informática que seria para ser utilizada pelos professores e alunos fica fechada e percebe-se que as professoras não realizam nenhum planejamento de aula incluindo a sala de informática e outros equipamentos disponíveis como a TV, o vídeo e outros aparatos tecnológicos.

Por isso, pergunto:

Como podemos utilizar as novas tecnologias na escola, se verificamos que as novas tecnologias não estão a serviço da educação?

Hoje é fundamental que a escola integre-se à cultura tecnológica de alunos e professores, para que os conhecimentos adquiridos dentro e fora da escola se relacionem de maneira crítica e seletiva para o desenvolvimento dos alunos, assim eles poderão lidar com a variedade e quantidade de informações e recursos tecnológicos.

Acredito que, com o uso das novas tecnologias como o computador, a internet, o Cd-rom e outros aparatos tecnológicos, podemos tornar o processo de aprendizagem mais eficiente e eficaz. Assim o professor poderá ser um mediador pedagógico no processo de ensino-aprendizagem.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Relatório de estágio

A escola onde fiz estágio possui um excelente laboratório de informática, com máquinas modernas e programas atualizados, mas deixa a desejar quando se trata da questão ensino-aprendizagem. O professor de informática parece ser capacitado para a função, mas não há uma preocupação com o como ensinar, como trabalhar os conteúdos dados em sala de aula através do computador. As atividades dos alunos da Educação Infantil são dadas através de jogos educativos; as atividades do Ensino Fundamental e Médio são voltadas para uma questão mais técnica que tem como objetivo ensinar aos alunos como acessar a internet, a trabalhar com e-mail e blogs. Percebi que há uma falta de relacionamento e interação entre os professores. Poderia haver uma interação para que os conteúdos trabalhados em sala pudessem ser trabalhados na aula de informática de uma maneira prazerosa, interessante e pedagógica. A aula é uma aula técnica sem nenhum planejamento e envolvimento dos professores; as atividades são jogadas arbitrariamente, sem nenhuma mediação pedagógica, provocando a desmotivação por parte dos alunos.
Percebe-se que não é preciso somente uma boa estrutura técnica e material dentro das escolas, é preciso que se desenvolva um trabalho, um planejamento que envolva atividades e objetivos pedagógicos.

Claudimere Afonso (Cacau) NFVE

domingo, 16 de setembro de 2007

PEDAGOGIA INTERATIVA

PEDAGOGIA INTERATIVA.
Este Blog pertence a turma de Pedagogia UEMG
Ciberespaço de Interatividade entre os alunos de Pedagogia do V E e de todos os alunos do curso de Pedagogia.
Serão todos bem vindos com suas contribuições.
Profª Maria Alice Soares Guardieiro